RITA TEIXEIRA |
Sinto muito orgulho de ter nascido, crescido e ainda viver no cantinho à beira-mar, juntinho ao oceano atlântico. Orgulho no meu Portugal! Ver o reconhecimento, internacionalmente, em várias vertentes, dá cá uma vontade de gritar bem alto: Sou portuguesa! Sou de Portugal!
Porém, nem tudo é um mar de rosas.
Há quem denigra a imagem deste paraíso. Sinto repugnância pelos políticos que também são reconhecidos internacionalmente, pela corrupção, que fez deles autênticos milionários. São autênticas aberraçôes da nossa sociedade. Fazem as leis, sem conhecimento prévio, pouco se importando com a maldade infligida nos outros. Será que têm consciência dau dos resultados?
Ver para crer!
Quantos dos sem abrigos poderiam serem cidadãos completamente integrados na sociedade se as leis tivessem o reflexo de quem andou no terreno, antes de promulgarem as leis? Quantas famílias tentam instituicionalizar seus familiares. Só que há uma lei a permitir que esses viciados, cuja mente não consegue discernir qual a melhor decisão, quanto mais aceitar a ajuda.
Qual a diferença entre um jovem de dezassete e de um jovem de vinte e um anos, para decidir se deseja ou não o internamento numa instituição?
Parece que não há nenhuma, não parece? Mas há. A família tem todo o direito de internar o jovem de dezassete anos e o outro jovem já tem idade para decidir se quer ou não ser ajudado.
Pois é, salve-se quem quiser. Fico muito revoltada, ai fico sim, por conviver com pessoas, que agora são meros farrapos atirados às lixeiras. Não aceito.
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