TÂNIA CARVALHO |
A autoestima surge da autoimagem que temos de nós, é algo que de forma proactiva construímos. Refere-se ao valor em que acreditamos possuir e invariavelmente, é determinante para o nosso bem-estar psicológico.
Quando temos a autoestima em baixo é difícil tirar prazer das várias experiências que vamos vivenciando. Atente-se que, quando um individuo está deprimido, tende a percecionar-se de uma forma mais negativa.
Se apresentamos uma autoimagem negativa, tendemos a percecionar um determinado acontecimento mais banal como um sinal de defeito pessoal. Muitas vezes, estamos tão envoltos de crenças negativas que nem nos apercebemos da inadequação dos nossos pensamentos e comportamentos que daí advêm.
Quando estamos bem não dependemos da aprovação dos outros, uma vez que, não é isso que determinará a forma como nos sentimos e como nos percecionamos.
De facto, qualquer pessoa que apresente uma autoestima baixa pode e deve transformar essa situação. De que forma? Transformando o padrão de pensamentos negativos em pensamentos mais positivos.
Para isso é necessário falar com a nossa voz interior. Escrever numa folha esses pensamentos negativos e analisá-los de forma racional pode ajudar o individuo a tomar consciência do quanto está a distorcer a realidade.
É importante referir que, esta distorção acontece muitas vezes, por eventuais experiências negativas da infância na escola ou até mesmo no próprio meio familiar.
Existem várias técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental capazes de substituir os erros de pensamento que pessoas de baixa autoestima vão desenvolvendo, para que possam viver a vida de forma mais plena e feliz.
“Pessoas com elevada autoestima são as mais desejadas e, as pessoas desejadas em sociedade.” – Brian Tracy
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