LUÍS ARAÚJO |
Malta um bocado mais distraída ou simplesmente mal informada pode facilmente ser induzida em erro com os movimentos feministas.
Através de uma campanha muito bem urdida tem sido passada a falsa imagem de que as mulheres procuram a igualdade de direitos relativamente aos homens, o que é uma grande patranha.
Ora, uma mulher distraída é dona de uma inteligência terrível, muito superior a qualquer homem com os sentidos todos no máximo, pelo que mulher nenhuma, em tempo algum quer estar em pé de igualdade com um homem, pois isso seria descer três degraus na escala evolucional.
Não, o que as mulheres pretendem é manter a sua superioridade e arrancarem aos pobres e cada vez mais encurralados homens uma coisa simples, querem arrancar simplesmente tudo!
O que as mulheres pretendem de verdade é o domínio mundial, pelo que facilmente se percebe que o género feminino é, na realidade, um vilão de um filme de James Bond.
E estão cada vez mais próximas de atingirem o seu malévolo objetivo, Hillary Clinton na mais-que-certa presidência dos EUA e Ângela Merkel na Alemanha, levando toda a Europa a reboque, fazem lembrar os tempos do Tratado de Tordesilhas em que os reinos de Portugal e Castela se divertiam a dividir o mundo a seu bel prazer.
A parte da Europa que não quer fazer parte da Europa entoa a plenos pulmões desde 1952 God Save the Queen, borrifando-se para qualquer tipo de King.
Janet Yellen manda na Federal Reserve, Christine Lagarde controla o FMI, Melinda Gates opera na sombra do “super nerd” marido os nossos computadores, Sheryl Sandberg é directora de operações do Facebook, que domina as nossas vidas, Susan Wojcicky, dita o que se faz e não se faz no You Tube e na Google, Meg Whitman, literalmente subjuga o nosso hardware no seu trono da Hewlett Packard e até num campo sacrossanto para qualquer homem que se preze, o oleoso, barulhento e cheio de fumo mundo dos automóveis existe uma mulher a puxar os cordelinhos, Mary Barra, CEO da General Motors.
Com o domínio quase absoluto de tudo o que mexe, salva-se a religião, e isso porque, para já, a Igreja Católica é uma espécie de Clube do Bolinha, onde “menina não entra”.
Curiosamente, o grande obstáculo nesta incessante luta pelo poder absoluto das mulheres não é um qualquer agente britânico de smoking, Martini na mão esquerda e Walther PPK na direita, são as próprias mulheres.
A recente eleição para a ONU foi paradigmática nesta questão.
De repente alguém se lembrou que o próximo secretário-geral tinha que ser uma mulher, provavelmente porque há tão poucas em lugares de poder.
Aparece então Irina Bukova, convenientemente apoiada por outras mulheres, mas mesmo assim não satisfazendo os detentores dos votos, e quando a coisa estava encaminhada para se entregar o cargo a um homem, num magistral golpe de teatro eis que surge outra mulher, Kristalina Georgieva, com um potencial poderio para virar as agulhas e toda uma eleição que já estava em estado bastante avançado.
E então, num magnifico golpe de autofagia, a Irina se recusa a sair, concorrendo diretamente com a Kristalina e levando as duas para o fundo de um abismo mais fundo que a fossa das marianas e permitindo que António Guterres acedesse a uma das ultimas cadeiras que ainda não se encontra sob o jugo dessa organização malévola com ramificações globais – As mulheres.
Mulheres, definitivamente são um vilão de um filme de James Bond.
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