INÊS MAGALHÃES |
Cada vez mais procuramos seguir os estereótipos de beleza impostos pela sociedade. Seja na cor ou corte de cabelo, nas roupas ou na própria maneira de ser/agir. Deste modo, e não menos importante, as pessoas preocupam-se em ter um sorriso bonito. Um sorriso branco, com dentes alinhados e em harmonia com os lábios e o rosto.
Felizmente vivemos num período onde temos vários recursos que nos permitem escolher e adequar os diferentes tratamentos orais a cada pessoa, bem como ao seu rendimento. Pois, sendo cada um de nós indivíduos com características próprias, os tratamentos aconselhados a uma pessoa podem ser diferentes dos recomendados a outra. Aliado a esta questão existe sempre o fator económico. Este, infelizmente, em alguns casos não permite satisfazer a total vontade do paciente, contudo não inviabiliza que este realize outros tratamentos que irão de encontro ao seu desejo final.
A estética oral pode englobar uma ampla gama de recursos, como por exemplo, o alinhamento dentário, a colocação de implantes, coroas, facetas/lentes, branqueamento dentário, entre outros. Todavia, só podemos falar em estética depois de obtermos uma boa saúde oral. Uma boca com cáries, problemas gengivais e/ou ósseos não pode avançar para um tratamento estético sem antes corrigir estes fatores. Assim, é imprescindível a consulta de um médico dentista para um correto diagnóstico e plano de tratamento, a fim de obter os resultados finais desejados.
Ao obtermos uma boca saudável, vamos de encontro a uma melhor autoestima e, consequentemente, ao encontro de um sorriso bonito.
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