ANTÓNIO PATRÍCIO |
que dormia no horizonte
longe de pensar, que um dia,
as nuvens haviam de ser mães.
Olhos verdes, olhos de Primavera,
irmãos das flores. Poesia
perfumada pela aurora
que se banha na espuma. Maresia
que descansa nos penhascos
agrestes que beijam o céu.
Olhos verdes. Olhos de amar
beijando a areia e o infinito.
Olhos verdes. Olhos de Primavera.
Olhos de poesia. Olhos de mar.
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