GABRIEL VILAS BOAS DRSER |
Ser mãe é uma coisa verdadeiramente extraordinária, maravilhosa e única. Qualquer mulher o afirma com um sorriso de felicidade que lhe brota da alma e desagua num olhar terno e doce que dura para sempre.
Para muitas mulheres ser Mãe resume o seu projeto de vida. Através da maternidade, realizam-se e são felizes.
E talvez seja esta a melhor forma que um ser humano tem de ser feliz porque, embora recebam muito, elas retribuem em dobro.
A maternidade é a melhor dádiva que a Mulher oferta à humanidade. Não porque, com ela, assegura a sobrevivência da espécie, mas porque ensina o Amor.
Desde as primeiras semanas de gestação, começa a amar silenciosamente o seu filho. Será assim até ao fim! Sem cansaço, sem desilusão ou dúvida.
Em cada gesto, em cada olhar, em cada decisão, o filho percebe a presença da Mãe. Ele conta com ela para o proteger, para o guiar e aconselhar, para lhe ensinar os mistérios da vida, do mundo e das pessoas.
E até a mais inculta das mães saberá encontrar a resposta perfeita para cada dúvida, cada erro ou cada medo do seu filho.
Talvez por isso Carlos Drummond de Andrade tenha escrito um dia:
“Fosse eu Rei do mundo
Baixava uma lei:
Mãe não morre nunca”
Infelizmente Drummond de Andrade só foi poeta e por isso as mães emudecem e tornam-se apenas imortais no coração dos filhos. Para sempre…
Algum tempo antes de partirem, muitas delas legam aos seus deuses o mais precioso dos seus tesouros – a capacidade de amar e assim tornar outras mulheres tão felizes e únicas como elas foram.
Quando assim é, tudo está bem!
ResponderEliminar