quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

REFÚGIOS DOS JOVENS

MÓNICA FRANCISCA
ESMC
8.º A
Há várias maneiras de um jovem se refugiar quando precisa de fugir aos seus problemas, ou quando não tem com quem desabafar. Mas as formas de refúgio que escolhe nem sempre são as mais acertadas.

Uma forma de refúgio possível é a escrita de um diário. No papel, podemos escrever tudo o que nos vai na cabeça sem nos julgarem pelo o que fizemos. Isto, por um lado é bom, por outro não, pois apesar de não nos poder julgar também não nos pode aconselhar nem dar uma palavra de conforto, nem um raspanete quando precisarmos. O lado bom é que está sempre disponível e disposto a “ouvi-nos”, o que é bom porque basta abrir o caderno e escrever até nos sentimos mais aliviados e confortáveis.

Outra forma que aqui vou expor é confidenciar o que nos inquieta a uma pessoa em quem podemos confiar. O problema é que, muitas das vezes, uma zanga pode acabar mal e o que tínhamos falado com essa pessoa pode acabar sendo falado por toda a gente, por isso a confiança nunca pode ser total. 

Como tudo na vida, tudo o que tem contra tem prós, e sem dúvida que algumas pessoas que nos são próximas são quem nos pode aconselhar, ajudar quando é preciso e também dar um sermão, pois muitas das vezes é apenas o que precisamos.

Infelizmente, há jovens que nunca encontram uma maneira de se expressar, o que por vezes acaba mal. Muitos dos jovens, por motivos de não se darem bem com alguém ou terem problemas, começam a consumir álcool, a fumar, a ficar dependentes de drogas ilegais, e numa situação de grande descontrolo ou falta de apoio podem cometer o suicídio.

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