sábado, 16 de abril de 2016

UM OLÁ A TODOS OS LEITORES DA BIRD MAGAZINE

ANTÓNIO REIS
Há cerca de trintas anos que ando a levar mensagens a todos os leitores, ouvintes e telespectadores dos órgãos de comunicação social onde tenho colaborado. Tal como em todas as profissões existem momentos bons e menos bons, mas quando fazemos aquilo que gostamos está-se sempre pronto a dar a volta por cima, nesses momentos menos positivos.

Este novo desafio é mais uma prova de resistência que o coordenador do “Bird Magazine”, Ricardo Pinto, me propôs e não tive a coragem de dizer não. Nem mesmo a formação na área de biologia poderá fazer com que possa expor analises profundas dos vinhos que consumimos diariamente, assim como da melhor qualidade dos produtos utilizados na cozinha portuguesa, ou em outro país que já visitei por esse Mundo. Essa matéria de fundo deixarei para outros colaboradores da “Bird Magazine”. Mas, como consumidor compulsivo posso dizer: “gosto ou não gosto”.

Garantido a imparcialidade pela qual se orientam os princípios dos profissionais de comunicação, jornalistas, vou quinzenalmente, através desta página on-line da “Bird Magazine”, contar-lhes onde podem encontrar bons vinhos e preço. Assim como na área da restauração onde estão os bons e médios restaurantes, e mesmo aquelas tasquinhas que gostamos de visitar a meio da tarde, onde podemos degustar os sabores da terra.

O Douro estará na linha da frente, por ser a minha “praia” quase diária, mas os sabores do Minho, as carnes do Barroso ou Mirandesa, assim como a alcatra de peixe da ilha Terceira, ou o cozido das Furnas, S. Miguel, Açores, virão aqui “escarrapachados”. Quanto aos vinhos, não faltaram os maduros do Douro, verdes do Minho, verdelho dos Açores, vinho de cheiro da Madeira, assim como os afamados, há muitos anos, vinhos de mesa do Alentejo, estarão presentes de quando em vez nesta página. 

Terminando esta minha apresentação, tal como a comecei; estar na companhia dos leitores da “Bird Magazine” será um desafio pessoal virado para uma temática que bem conheço pelo uso, mas não na analise de um humilde repórter que durante este anos apenas soube apreciar um bom prato e um melhor vinho da Região ou do país onde a obrigação profissional o “chamou”.

Sem comentários:

Enviar um comentário